sábado, 18 de outubro de 2008

Consumo obrigatório

Pois bem, saia um post com pipocas! Que bem que se cá está, num ciberzincos herdeiro do outro, o que fez história, a escola da noite de três gerações, a caverna onde as sombras só apareciam à saída, enquanto a luz se ia cozinhando lá dentro, sim, o balastro ignidor, o tapume da inquietação, uma capela em honra da névoa que se quer antes mas não depois, uma capela escavada e não erguida, o lado B da cidade, a fábrica de aranhas, com um eco fantasmagórico de Tom Waits nas entrelinhas, o fumo embutido na BD do "Torpedo", lá atrás, o último copo que nunca era o último, o anúncio da festa, os maus hábitos e as falsas surpresas, esse mesmo, o tal. Ainda. "Olha, por cá? Quem diria?"

1 comentário:

Anónimo disse...

'Um ciberzincos herdeiro do outro, o que fez história, a escola da noite de três gerações, a caverna onde as sombras só apareciam à saída, enquanto a luz se ia cozinhando lá dentro, sim, o balastro ignidor, o tapume da inquietação, uma capela em honra da névoa que se quer antes mas não depois, uma capela escavada e não erguida, o lado B da cidade, a fábrica de aranhas, com um eco fantasmagórico de Tom Waits nas entrelinhas, o fumo embutido na BD do "Torpedo", lá atrás, o último copo que nunca era o último, o anúncio da festa, os maus hábitos e as falsas surpresas, esse mesmo, o tal.' Esse tal era o verdadeiro. O ciberzincos,embora herdeiro, nunca chegou ao calcanhar do pai,ou das 2 gerações anteriores do pai. Perdeu-se, banalizou-se,rendeu-se a tendências e a outra geração,que sem denegrir ou retirar valor,simplesmente nunca soube quem foi o ZINCOS de Rucas ou Monteiros. Desse(s) tenho saudade, do ciber,só mesmo do Torpedo. Ah,Rui Ribeiro!!,será(seria)Puto-riquenhos,não Porto-riquenhos. O Torpedo(ironicamente)não conseguia pronunciar os 'or'.