Naquela altura não tínhamos nome. Éramos apenas dois miúdos à procura. Não precisávamos de telemóveis para saber onde é que nos podíamos encontrar. O lugar era sempre o mesmo. Nunca foi preciso inventá-lo. E ao sairmos, pé ante pé – não fossemos tropeçar ou bater com a cabeça –, ouvíamos quase sempre um uivo, algures.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário