Ao entrar vejo-te no lugar do costume. Pediste a bebida de sempre. Dirijo-me ao balcão e peço o mesmo de sempre para mim. Depois sento-me junto a ti, mas é como não me tivesse sentado pois tu nem olhas para mim. Roubo um cigarro dos teus, pois sei que não te importas. Nunca te importaste. Esboças um sorriso e acendes, também tu, outro cigarro.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
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