segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Saberás como pode ser, assim?
Descer as escadas e contar as músicas à tua espera? Beber uma cerveja atrás de outra sempre com o olhar na porta? O palpitar acelerado sempre que esta se abria, o desânimo de quando não eras tu e o júbilo de quando por fim entravas? E a surpresa fingida e a normalidade encenada, quando o que me apetecia dizer-te era vamos fugir os dois, e ficar aqui para sempre?
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